É pouco pleitearumcapitalismomenosdesigual. Precisa-se é olhar as crianças e saber queelas estão cheias de promessas de amor, suspensas na pureza de umamorainda maior. Nossaexistência é sempre de homemhumano; a vida é progressivodesconhecimento. Contudo, fadiga claudicarpara gerar apenas pequenasfábulas. O que importa é construir possibilidades de expressar a força escondida queinventa todas as fábulas.
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