Não há somente o reino das palavras, mas também as palavras do reino. O penetrar surdo destas últimas causa alarido e dissipa as possibilidades do outro reino, que não tem rei. As palavras do reino, ao contrário, têm rei. E o rei julga a inaceitável convicção íntima de seus subordinados, pensando que a convicção dele, além de ser aceitável, é imprescindível para o bem comum do corpo místico do reino.
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