domingo, 26 de setembro de 2010

Nova Luz

(...) pretendo que a poesia tenha a virtude de, em meio ao sofrimento e ao desamparo, acender uma luz qualquer. Uma luz que não nos é dada, que não desce dos céus, mas que nasce das mãos e do espírito dos homens.
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GULLAR, Ferreira. Sobre arte, sobre poesia (uma luz do chão). Rio de Janeiro: José Olympio, 2006. 

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